Foto: Arquivo/CMC
Na sessão plenária desta segunda-feira (2), dez sugestões à Prefeitura de Curitiba foram avaliadas e aprovadas pela Câmara de Vereadores. Entre as propostas, destaca-se a recomendação para a instalação de salas de apoio operacional e de repouso nos terminais de ônibus.
Qual é o objetivo da proposta?
A proposta visa melhorar a qualidade de trabalho dos motoristas e cobradores, proporcionando um ambiente adequado para intervalos de repouso, troca de uniformes e refeições rápidas.
Quais problemas a proposta busca resolver?
Atualmente, os profissionais precisam se deslocar até as sedes das empresas ou suas residências para descansar, o que gera custos financeiros e compromete a qualidade laboral. Essas ineficiências impactam diretamente no bem-estar dos trabalhadores e na prestação de serviços à população curitibana.
Como devem ser equipadas as salas de descanso?
A proposição sugere que as salas sejam equipadas com eletrodomésticos, como freezers e micro-ondas, além de mesas e cadeiras, criando um espaço confortável para os profissionais.
Quem está por trás da proposta?
A autora da indicação, Noemia Rocha (MDB), destacou que cidades como Goiânia (GO) já implementaram estes espaços. Ela defendeu que a medida melhorará a qualidade e a segurança dos trabalhadores.
Qual a expectativa em relação ao impacto dessa proposta?
A vereadora enfatizou que motoristas que dispõem de um espaço adequado para descanso e refeições trabalharão com mais tranquilidade e eficiência, refletindo na qualidade do atendimento à população.
Que outros vereadores apoiaram a proposta?
Durante o debate, a sugestão recebeu apoio de Professora Josete (PT), que mencionou as dificuldades enfrentadas pelos profissionais para usar banheiros no horário de trabalho. Ezequias Barros (PRD) sugeriu a colocação das salas em locais estratégicos e Rodrigo Reis (PL) elogiou o sistema de transporte coletivo de Curitiba.
Qual é o próximo passo para a implementação dessa proposta?
Agora, cabe à gestão municipal decidir se acatará ou não a ideia, sendo sugerido que a inclusão das salas de apoio seja estudada para o próximo contrato do sistema de transporte coletivo, a ser revisado em 2025.
