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“Juliette Freire se lançou como cantora logo após o BBB 21, mas seu primeiro álbum de estúdio só chegou dois anos depois, nesta quinta (24). Intitulado Ciclone, a obra reúne momentos íntimos da ex-maquiadora, agora artista, desde que foi jogada no meio do “furacão da fama” até aprender a andar com as próprias pernas no palco criado pelo público. A paraibana diz que ainda sofre preconceito por conta de seu sotaque e admite a pressão comercial por números estratosféricos tanto na internet quanto em lucros da música.”
Fonte: Notícias da TV