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Motoristas, cobradores e outros funcionários denunciaram o não pagamento de salários, férias e FGTS ao 6º Distrito Policial de Curitiba, alegando apropriação indébita por parte dos gestores da empresa CCD Transporte Coletivo.
O que a empresa CCD informou sobre a situação?
Em nota, a CCD informou que “aguarda o deferimento da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para a proposta de parcelamento do FGTS”.
Quando as manifestações dos trabalhadores começaram e qual foi o seu objetivo?
As manifestações começaram no início de outubro com o objetivo de exigir o pagamento das verbas trabalhistas, culminando em protestos e ameaças de paralisação.
Qual foi a decisão do juiz sobre as manifestações?
No dia 1º de outubro, o juiz Thiago Flôres Carvalho proibiu que motoristas e cobradores “cruzassem os braços” na capital.
Que informações sobre os pagamentos foram apresentadas pelos ex-funcionários?
Ex-funcionários relataram que não receberam FGTS desde 2012 e que as férias não foram pagas desde 2019, resultando em um acúmulo de anos de descanso não remunerados.
Como o Sindimoc e o Sindeesmat estão envolvidos na situação?
A situação foi abordada em uma iniciativa conjunta entre o Sindimoc e o Sindeesmat, visando a cobrança das verbas trabalhistas devidas aos trabalhadores.
O que disse Anderson Teixeira, presidente do Sindimoc, sobre a gestão do transporte coletivo?
Anderson Teixeira afirmou que a Urbanização de Curitiba (Urbs) estava ciente da situação e classificou sua omissão como uma contribuição para a apropriação indébita, uma vez que a empresa CCD recebeu dinheiro destinado ao pagamento dos trabalhadores, mas não o utilizou para tal.