Como bom vendedor, estou sempre analisando como os produtos e serviços são vendidos.
Vou contar uma história de quando decidi matricular meu filho de 7 anos na natação.
Iniciei minha busca por “aula de natação infantil” no Google e contatei os três primeiros fornecedores listados.
A primeira lição surgiu logo:
A primeira escola, a mais famosa, com uma forte presença online, nem de deu o trabalho de responder. Sim, aquela que todo mundo do bairro fala bem. Que todo mundo indica. Isso mostra como a negligência no atendimento é capaz de arruinar qualquer esforço de marketing.
Mas vamos em frente.
As outras duas responderam, mas de maneiras diferentes.
A segunda, limitou-se a enviar respostas padrão. E essa era a maior, mais suntuosa. A terceira, além de fornecer as informações solicitadas, fez algo mais: apresentou-se, perguntou meu nome, explicou sua metodologia. Essa era a menor de todas.
Agendei aulas experimentais nas duas.
Percebi que o atendimento inicial refletia a experiência geral. A escola que demonstrou cuidado e atenção foi a mesma que acolheu meu filho calorosamente.
Depois de contar meu relato, reforço o que diz no título dessa coluna: o pequeno empresário não deveria temer a concorrência de grandes empresas!
Perceba:
1. Mesmo sem a melhor estrutura ou recursos, o tratar as pessoas como seres humanos é um diferencial (triste mas verdade).
2. A primeira impressão prevê a experiência geral do cliente.
3. Se você é pequeno, não subestime o impacto de um bom atendimento. Ele vai compensar onde você não consegue competir (preço, volume, escala).
Antes de explorar conceitos avançados como: growth, posicionamento, conteúdo, marketing de influência, automação e branding…
…arrume a sua casa!